31 março 2014

RECEITA - Pão de Ervas de Liquidificador

Ingredientes

  • 3 ovos inteiros
  • 2 xícaras de água
  • 200 ml de óleo
  • 4 tabletes de fermento biológico
  • 3 colheres de sopa de açúcar
  • 1 colher de sopa de sal
  • 4 galhos de salsinha com talo
  • 4 galhos de cebolinha
  • 1 dente de alho
  • 1 cebola pequena
  • Manjericão, orégano (à vontade)

Modo de Preparo

  • Bater no liquidificador todos os ingredientes exceto a farinha de trigo
  • Após batido acrescentar ao trigo esta mistura em uma bacia grande
  • Ficará uma massa mole como de bolo mesmo
  • Deixe crescer por 1 hora
  • Cresce bem
  • Após crescido, colocar em fôrma untada e enfarinhada de pão
  • Assar por aproximadamente 30 minutos, ou até dourar um pouquinho a casca.

Fica uma delícia!

27 março 2014

Tuberculose atinge quase 1 milhão de crianças e jovens por ano

Saiba como prevenir, identificar os sintomas e tratar a doença

Por Bruna Menegueço
atualizada em 26/03/2014 - 14h04

A cada ano, a tuberculose atinge quase um milhão de crianças e jovens de até 15 anos no mundo. Esse número é o dobro do estimado pela Organização Mundial de Saúde em 2012. Os novos dados fazem parte de um estudo publicado pela revista científica The Lancet.

A pesquisa foi feita por cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e também mostrou, pela primeira vez, que 32% dos casos desenvolvem a tuberculose multirresistente, que não responde aos medicamentos.

O estudo chegou a esses números após revisar dados globais sobre a doença e corrigi-los, levando em consideração casos de tuberculose que não haviam sido reportados. Diante da descoberta, os cientistas reforçam a importância da prevenção da doença e alertam as famílias para os sintomas e tratamento.

A doença

A tuberculose é uma doença infecciosa causada por uma bactéria, que se propaga pelo ar e, por isso, a transmissão acontece de pessoa para pessoa. A prevenção é feita por meio da vacina BCG que o bebê deve receber ainda na maternidade. “Diferente das outras vacinas, essa protege apenas contra os casos graves da doença, o que não garante que a criança esteja totalmente protegida”, diz o infectologista pediátrico Marco Aurélio Sáfadi, do Hospital Infantil Sabará (SP).

Sintomas e tratamento

Embora a forma mais comum da doença seja a pulmonar, a bactéria pode atingir outras partes do corpo, como o intestino, ossos, gânglios, meninges e pleura, uma fina camada que reveste os pulmões.

Os principais sintomas são febre, sudorese noturna, diminuição do apetite e perda de peso, acompanhados de outros sinais de acordo com o lugar do corpo que a bactéria se instalou. Por exemplo, no caso mais comum, que é o pulmonar, a criança também vai apresentar tosse seca frequente. Se for intestinal, pode ter diarreia e dores abdominais. Se atingir as meninges, dor de cabeça ou dificuldade para mexer alguma parte do corpo estão entre os sintomas. No entanto, em geral, os sinais demoram entre duas a quatro semanas para aparecer.

Quando surgem, por serem comuns a outras doenças, os pediatras não desconfiam de tuberculose logo no início. “É preciso ter uma perda de peso significativa, febre e outros fatores recorrentes para começar a investigar se os sintomas apontam para a tuberculose”, explica a infectologista pediátrica Marina Kinoshita, do Hospital Pequeno Príncipe (PR).

Em geral, o diagnóstico é demorado, feito por meio de exames e com a ajuda de um questionário elaborado pelo Ministério da Saúde que propõe ao médico algumas perguntas que devem ser feitas ao paciente. As questões incluem desde a presença de um parente com a doença até a frequência dos sintomas. Para cada resposta são atribuídas notas. O resultado mostra as chances de a criança estar com o problema e ajuda a orientar o pediatra.

Esta semana, o Ministério da Saúde informou que o SUS vai oferecer em 92 cidades* (como Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Refice, entre outras) um novo teste para detectar a tuberculose pulmonar e de laringe, por meio da análise do escarro do paciente, em apenas duas horas. No exame atual, são necessários 30 dias para ter o resultado. O Gene Xpert, como é denominado, também identifica se a pessoa tem resistência ao antibiótico rifampicina, usado para tratar a doença.

Quando o diagnóstico é confirmado, inicia-se o tratamento que inclui a combinação de 3 ou 4 medicamentos oferecidos gratuitamente pela rede pública. Eles devem ser tomados diariamente por, no mínimo, 6 meses. É fundamental que o tratamento seja feito até o fim para garantir que a bactéria não resista, a criança se cure e não transmita a doença a outras pessoas.

*O critério do Ministério da Saúde para a escolha das cidades foi feito de acordo com a concentração da doença na região.

matéria extraída do site:
http://revistacrescer.globo.com/Bebes/Saude/noticia/2014/03/tuberculose-atinge-quase-1-milhao-de-criancas-e-jovens-por-ano.html

21 março 2014

Alerta! Saiba mais sobre a Coqueluche

Coqueluche, também conhecida por pertussis ou tosse comprida, é uma moléstia infectocontagiosa aguda do trato respiratório transmitida pela bactéria Bordetella pertussis. Os casos da doença têm aumentado em diversos países, nos últimos anos.O contágio se dá pelo contato direto com a pessoa infectada ou por gotículas eliminadas pelo doente ao tossir, espirrar ou falar. A infecção pode ocorrer em qualquer época do ano e em qualquer fase da vida, mas acomete especialmente as crianças menores de dois anos.

Coqueluche é uma doença recorrente, de notificação compulsória ao Ministério da Saúde.

Principalmente nas crianças e nos idosos, ela pode evoluir para quadros graves com complicações pulmonares, neurológicas, hemorrágicas e desidratação.

De acordo com dados fornecidos pela OMS, em 2010, houve aumento significativo dos casos de coqueluche em adolescentes e adultos no Brasil. Na América Latina, eles praticamente triplicaram em cinco anos.

Casos de coqueluche costumam ser mais raros na vida adulta. No entanto, tosse seca e contínua por mais de duas semanas em jovens e adultos pode ser sinal de que foram novamente infectados pela bactéria da tosse comprida, apesar de terem recebido a vacina na infância ou de terem ficado doentes.

Sintomas

O período de incubação varia entre 7 e 17 dias. Os sintomas duram cerca de 6 semanas e podem ser divididos em três estágios consecutivos:

  1. estágio catarral (uma ou duas semanas): febre baixa, coriza, espirros, lacrimejamento, falta de apetite, mal-estar, tosse noturna, sintomas que, nessa fase, podem ser confundidos com os da gripe e resfriados comuns;
  2. estágio paroxístico (duas semanas): acessos de tosse paroxística, ou espasmódica. De início repentino, esses episódios são breves, mas ocorrem um atrás do outro, sucessivamente, sem que o doente tenha condições de respirar entre eles e são seguidos por uma inspiração profunda que provoca um som agudo parecido com um guincho. Os períodos de falta de ar e o esforço para tossir deixam a face azulada (cianose) e podem provocar vômitos;
  3. estágio de convalescença: em geral, a partir da quarta semana, os sintomas vão regredindo até desaparecerem completamente.

Diagnóstico

O diagnóstico é basicamente clínico. Em grande parte dos casos, exames laboratoriais podem ajudar a determinar a presença da bactéria Bordetella pertussis em amostras retiradas da nasofaringe.

Vacina

Apesar de a vacina contra coqueluche não oferecer proteção permanente, é indispensável vacinar as crianças.

A vacina tríplice clássica (DPT) contra difteria, coqueluche (pertussis) e tétano faz parte do Calendário Oficial de Vacinação do Ministério da Saúde e deve ser ministrada aos dois, quatro e seis meses de idade, com doses de reforço aos 15 meses e aos 5 anos.  Embora a imunização dure cerca de dez anos, essa vacina não deve ser aplicada depois dos seis anos de idade.

Felizmente, adultos e crianças já vacinados dificilmente voltam a contrair a doença, a não ser que sejam expostos ao contato íntimo com um portador de coqueluche ou nos surtos da doença.

Nesses casos, a vacina contra difteria, coqueluche e tétano acelular (DPTa) oferece proteção por aproximadamente dez anos e pode ser utilizada como forma de prevenir essas doenças.

Tratamento

Paciente com coqueluche deve permanecer em isolamento respiratório enquanto durar o período de transmissão da doença.

Na maioria dos casos, o tratamento pode ser ambulatorial e realizado em casa, mas com acompanhamento médico. A hospitalização só se torna necessária, quando ocorrem complicações e é preciso oferecer suporte de oxigênio e alimentação parenteral.

Indicar eritromicina na fase catarral pode ser útil para encurtar a duração da doença e acalmar as crises de tosse. Analgésicos e anti-inflamatórios ajudam a aliviar os sintomas no estágio catarral.

Xaropes expectorantes e inibidores da tosse não trazem benefícios terapêuticos. Da mesma forma, as pesquisas deixam dúvidas sobre a eficácia da imunoglobulina antipertussis e da imunoglobulina humana no tratamento da coqueluche.

Recomendações

Uma vez diagnosticada a doença, alguns cuidados simples são importantes no atendimento ao doente:
  • Mantenha o doente afastado de outras pessoas e em ambientes arejados, enquanto durar a fase de transmissão da doença;
  • Ofereça-lhe líquidos com frequência para evitar a desidratação e refeições leves, em pequenas porções, mas várias vezes ao dia;
  • Separe talheres, pratos e copos para uso exclusivo da pessoa com coqueluche;
  • Não se iluda com as receitas caseiras para tratamento da tosse típica da coqueluche;
  • Lave cuidadosamente as mãos antes e depois de entrar em contato com o paciente;
  • Procure assistência médica se as crises de tosse se manifestarem por mais de 15 dias. elas podem ser sintoma de outras doenças e não da coqueluche.

Observação importante:

Segundo orientação do Ministério da Saúde, todos os comunicantes íntimos (familiares, amigos, colegas de escola ou de trabalho) deverão receber uma dose da vacina DPTa.


Receitas - Semana Descobrindo Novos Sabores

As crianças adoraram a Semana: Descobrindo Novos Sabores e como o sucesso foi tão grande, estamos disponibilizando as receitas aqui no nosso Blog.

Vocês podem prepará-las em casa com a ajuda dos pequenos, eles adorarão compartilhar o suco e o conhecimento que adquiriram.

Depois comentem para sabermos como foi!

Bom apetite à todos! 



Suco de Milho


Você vai precisar de:
  • 6 espigas de milho verde
  • 2 litros de leite
  • 3 xícaras (chá) de água
  • 1 xícara (chá) de açúcar

Modo de preparo:

Pegue uma faca e corte os grãos de milho retirando-as da espigas, ou pode também ralara se você achar melhor.

Depois coloque os grãos em um liquidificador e bata juntamente com apenas 4 xícaras (chá) de leite e 1 1/2 xícara (chá) de água. Bata até ficar bem homogênea. Observe que não utilizamos nem o leite todo e nem a água, o que sobrar iremos usar depois.

Depois de batida no liquidificador, você deve pegar uma peneira e coar aquele líquido, colocar em uma panela e levar ao fogo baixo. Acrescente o açúcar ao levar ao fogo e mexa sempre por uns 25 minutos ou até engrossar bem.

Agora espere esfriar, coloque novamente no liquidificador juntamente com o restante do leite e da água e bata.

Agora está pronto. Sirva bem gelado.



Suco de Espinafre com Laranja


Você vai precisar de:
  • 1 1/3 xícara (chá) de suco de laranja
  • 1 xícara (chá) de folhas de espinafre
  • 1 colher (sopa) de mel

Modo de preparo:

Bata todos os ingredientes no liquidificador, coe, gele e sirva. 



Suco de Tomate


Você vai precisar de:
  • 500ml de água filtrada ou fervida
  • 2 tomates médios, maduros

Modo de preparo:

Com uma faquinha bem afiada, descasque a pele do tomate.
Coloque o tomate sobre uma tábua e corte ao meio.
Com o dedo indicador, retire e despreze as sementes.
Coloque os tomates pelados e a água, de preferência num processador de alimentos, ou no liquidificador e bata até obter uma mistura homogênea.
Sirva em seguida.



Suco de Maracujá com Hortelã


Você vai precisar de:
  • 2 maracujás
  • 1 l de água
  • Açúcar a gosto
  • 1/2 xícara de hortelã fresco

Modo de preparo:

Bater no liquidificador, os maracujás, o açúcar, a hortelã e a água, coar e servir gelado.


Suco de Laranja com Beterraba


Você vai precisar de:
  • 1 beterraba
  • 200ml de suco de laranja

Modo de preparo:

Bater no liquidificador, o suco de laranja e a beterraba, coar e servir.


06 março 2014

Educação alimentar: como ensinar os filhos a comer bem

Criança de cara amarrada diante de um belo prato de verduras e vegetais.

Parece familiar? 

Segundo a escritora canadense Karen Le Billon, não precisa ser assim. No livro: Crianças Francesas Comem de Tudo, ela explica os segredos para convencer os pequenos a se alimentarem bem. Confira a entrevista na íntegra.


CRESCER: No livro, você afirma que as crianças não deveriam ter muitas opções nas refeições e que precisam comer o mesmo que é servido aos adultos. Como adaptá-las a essas regras? O que fazer se elas se recusarem?
Karen Le Billon: No livro, explico que as crianças devem ser capazes de comer o mesmo que os adultos: “Uma família, uma refeição”. A maneira mais fácil de fazer isso é familiarizar as crianças com diferentes sabores e texturas desde pequenas, e evitar apresentar “comida de criança”. Assim, elas se habituam a se alimentar como os adultos. Se elas se recusarem a comer, não force, mas não ofereça refeições especiais ou substitutas. Pode ser que saiam da mesa com fome uma vez ou outra, mas logo aprenderão a comer o que é servido na hora das refeições. Acima de tudo, não pressione seus filhos nem expresse sentimentos negativos. Mostre positividade quando eles estiverem abertos a provar e apreciar uma comida nova: logo aprenderão a se orgulhar dessa proveitosa habilidade de vida.

C.: Por que é importante educar os filhos a não comer fora de hora, entre as principais refeições?
K.B.: Primeiro, isso diminui o apetite pelas comidas saudáveis servidas nas refeições. Segundo, cientistas descobriram que o hábito de ficar “beliscando” é geralmente associado à obesidade infantil. Lanches programados são uma boa opção: a maioria das crianças precisa de apenas uma merenda durante a tarde – que pode ser tratada como minirrefeição.

C.: Por que você ensina a oferecer muitas cores e diferentes vegetais e não propor mais de uma vez por semana o mesmo alimento? Como isso ajuda as crianças a ficarem mais dispostas a comer vegetais?
K.B.: Variedade é o tempero da vida! Se as crianças consomem muitas cores e tipos de vegetais, elas absorvem uma gama maior de vitaminas e micronutrientes. Saber comer bem significa estar familiarizado com muitos tipos de alimentos. Os franceses acreditam que ensinar os filhos a comer é tão importante quanto ensiná-los a ler.

C.: Qual é a importância de estabelecer um ritual para as refeições? Comer devagar, sentar-se à mesa, fazer comida em casa...
K.B.: Os seres humanos se desenvolvem com rituais. São eles que nos reúnem em famílias e criam associações emocionais. Memórias de momentos felizes compartilhados são maravilhosas para as crianças. Os rituais que você citou são importantes para ajudá-las a criar uma ligação positiva com a comida e aprenderem a se alimentar. Eles também propiciam meios maravilhosos de aumentar a felicidade da família. Há muitos benefícios. Estudos mostram que famílias que fazem refeições juntas têm filhos que vão melhor na escola, por exemplo.

Extraído do site: http://revistacrescer.globo.com/ por Maria Clara Vieira

A importância da Educação Infantil

A primeira escola não existe para substituir a babá, para apenas tomar conta dele enquanto você trabalha ou para preparar a melhor Festa Junina da sua vida. A escola de educação infantil vai muito além...
Cristiane Rogerio e Jeanne Callegari

Ei, você aí: passou do tempo de pensar que criança de 0 a 6 anos não aprende, de fato, na escola, pois “só” brinca.Também não dá mais para achar que é cedo para entender linha pedagógica, diferenciar construtivismo de escola tradicional, saber quem foi Maria Montessori, Jean Piaget ou Rudolf Steiner. Além de descobrir se está perto de casa, quanto custa, como cuida da limpeza, que tipo de alimentação oferece e se trata seu filho com carinho, é hora de identificar como essa escola vai educá-lo. Pois ele aprende desde que nasce que a escola é o ambiente social mais importante depois da família.

Educação infantil pode ser mais importante do que o curso superior?

Sim. É quando a criança experimenta o prazer pelo aprender e começa a gostar dela (ou não). A escola aguça a curiosidade da criança e diz a ela “olha que interessante é a vida!”.

Está se achando neurótico por já imaginar vestibular, faculdade e carreira profissional? Não se martirize. O futuro começa agora e por isso é hora de decidir se vai priorizar uma formação humanista em que se preza a criação de um ser crítico e capaz de tomar decisões ou optar por um perfil mais pragmático, em que o foco é o conteúdo, voltado para o vestibular e o êxito profissional. Ou tudo isso junto se for possível. Ou equilibrar. 

Escolinha?! 

Por essas e outras, chamar de “escolinha” soa pejorativo. O termo não existe à toa. A sociedade demorou a entender que infância é um período importante e as crianças são diferentes em determinadas idades. Para ter uma idéia, faz somente dez anos que o Ministério da Educação — com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases — reconheceu a educação infantil como parte da educação básica de qualquer brasileiro. Isso reflete no que é oferecido às famílias, pois, entre outras coisas, indica ser fundamental a especialização do educador. Significa que educação infantil tem de ir muito além da “tia”, das recreações, do Dia das Mães ou das canções de Natal. O seu filho precisa estar em um local com profissionais especializados que promovam rotinas baseadas em propostas pedagógicas muito bem fundamentadas.“Escola infantil não vive de improviso e não é um parque de diversões”, diz o educador Marcelo Bueno, coordenador pedagógico da escola Estilo de Aprender. Renata Americano vai além: “É o pedaço mais precioso da vida, porque é quando está se formando a identidade da criança!”.

O período se resume em estar com os outros. “Aprendem a ser e a conviver. É a fase do ‘como’: como eu escovo os dentes, como eu lavo as mãos, como eu seguro o lápis, como eu brinco,como eu corro,como eu pulo. Ou seja: ‘como sou’, ‘como devo ser’ e ‘como faço para ser’”, diz Karina Rizek Lopes, coordenadora da Área de Educação Infantil da Secretaria de Educação Básica do MEC. “Além do desenvolvimento físico da criança, também acontece o psíquico e o do caráter”, afirma Quézia Bombonatto, vice-presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia.

Matéria extraída do portal revistacrescer.globo.com

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